Ainda cá estou a pensar nisto e acho que o Chiquinho tem razão. A dor não se pode evitar. O sofrimento pode. Há pessoas que andam constantemente a "mijar" pelos olhos, suscitando a pena dos outros. O sofrimento, tal como o amor, pode ser uma forma de estar na vida. E depois acontece uma coisa curiosa. Há quem se habitue à dor e não ligue e devia ligar. Há muita gente que está no cemitério por causa disso. Quanto ao sofrimento, as pessoas nunca se habituam. Arranjam sempre lágrimas novas, ao ponto de já ninguém lhes ligar! É como a história do Pedro e do lobo! Eu fujo, a sete pés, de quem sofre e aguento firme e revoluciono o mundo, se for preciso, se sentir a dor de alguém. Já com as minhas não. Deixo-me andar! Já me habitue! Está mal!
Em hora de ponta, não chega a tanto.
ResponderEliminarE em horário nobre?
EliminarNão faço ideia, não tenho sangue azul (mas vermelho).
EliminarFaz lá bem as contas (rodoviárias). Ponta é outra coisa.
EliminarHA!HA!HA!HA!HA! Se é. O Governo está cheio dela. Nem viagra precisa, f.... tudo o que mexe e não pertence ao clã dos pontudos.
EliminarMais corretamente, a 112,7 metros por segundo...W.S. Ferguson(Master on Pain & Health)
ResponderEliminarObrigado.
EliminarCurioso! Não sabia!
ResponderEliminarHá tantas coisas que sobrevoamos, amiga...por acaso eu estava lendo esta matéria no ANUAL & METEOROLOGIC ATLAS ON HEALTH FITNESS FOR DISTURBED DWARFS.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarE qual é a velocidade do sofrimento, alguém sabe?
ResponderEliminarDepende de quem te enraba.
EliminarMetaforicamente falando.
EliminarConfundes dor com sofrimento. É pena.
EliminarAinda cá estou a pensar nisto e acho que o Chiquinho tem razão. A dor não se pode evitar. O sofrimento pode. Há pessoas que andam constantemente a "mijar" pelos olhos, suscitando a pena dos outros. O sofrimento, tal como o amor, pode ser uma forma de estar na vida. E depois acontece uma coisa curiosa. Há quem se habitue à dor e não ligue e devia ligar. Há muita gente que está no cemitério por causa disso. Quanto ao sofrimento, as pessoas nunca se habituam. Arranjam sempre lágrimas novas, ao ponto de já ninguém lhes ligar! É como a história do Pedro e do lobo! Eu fujo, a sete pés, de quem sofre e aguento firme e revoluciono o mundo, se for preciso, se sentir a dor de alguém. Já com as minhas não. Deixo-me andar! Já me habitue! Está mal!
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