terça-feira, 25 de setembro de 2012

Caso não saibam,

a dor viaja no corpo a 111 metros por segundo. Aproximadamente.

15 comentários:

  1. Em hora de ponta, não chega a tanto.

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    1. E em horário nobre?

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    2. Não faço ideia, não tenho sangue azul (mas vermelho).

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    3. Faz lá bem as contas (rodoviárias). Ponta é outra coisa.

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    4. HA!HA!HA!HA!HA! Se é. O Governo está cheio dela. Nem viagra precisa, f.... tudo o que mexe e não pertence ao clã dos pontudos.

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  2. Mais corretamente, a 112,7 metros por segundo...W.S. Ferguson(Master on Pain & Health)

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  3. Curioso! Não sabia!

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    1. Há tantas coisas que sobrevoamos, amiga...por acaso eu estava lendo esta matéria no ANUAL & METEOROLOGIC ATLAS ON HEALTH FITNESS FOR DISTURBED DWARFS.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. E qual é a velocidade do sofrimento, alguém sabe?

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  6. Ainda cá estou a pensar nisto e acho que o Chiquinho tem razão. A dor não se pode evitar. O sofrimento pode. Há pessoas que andam constantemente a "mijar" pelos olhos, suscitando a pena dos outros. O sofrimento, tal como o amor, pode ser uma forma de estar na vida. E depois acontece uma coisa curiosa. Há quem se habitue à dor e não ligue e devia ligar. Há muita gente que está no cemitério por causa disso. Quanto ao sofrimento, as pessoas nunca se habituam. Arranjam sempre lágrimas novas, ao ponto de já ninguém lhes ligar! É como a história do Pedro e do lobo! Eu fujo, a sete pés, de quem sofre e aguento firme e revoluciono o mundo, se for preciso, se sentir a dor de alguém. Já com as minhas não. Deixo-me andar! Já me habitue! Está mal!

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