Acertaste, Olho Vivo! Por isso é que cai aqui tudo que nem tordos. São todos uns malvados! Fingir que não se tenta! Eu não finjo nada! Eu nem sequer tento! Eu faço! Isto não foi de G3, Bren. Eu prefiro os F16. O diabo não quer nada comigo! Ele já sabe que eu sou um caso perdido. Eu, agora, só no céu é que me safo! Não faça nada por menos.
E lá estás tu a dar-lhe, Bren! Eu não faço outra coisa, senão dar-me! Dou-me aqui, dou acolá, dou-me na esquina! Dou-me! olha, sou como um ramo de noiva. Aquilo cai onde calhar! Aí vou eu pelos ares fora! Se alguma vez cair em cima do anão, coitado!
Coitado! Cuidado com o coitado, sai-te coitado, coitado, como o rouxinol, coitado: "Coitado do rouxinol..."; ou um coitado, coitadinho, que pena do pobrezinho: "Paparam-lhe o figo, coitado"; e um outro coitado, este mais do agrado de quem anda sempre deitado: "Tem coitado como um desalmado"...E agora orientem-se!
Só mais uma coisa. Isto agora é a sério! Não gosto muito que me digam:" Pelo menos, tenta!" Acho que há um bocado de hipocrisia no tentar. A pessoa se quer fazer, faz e assume as consequências. Se não quer fazer não faz e assume, do mesmo modo, as consequências de não ter feito. Tu, anãozinho, gostas de rabiar com as palavras e de ver o pessoal a dizer das suas. Por acaso és psicólogo? Acho que ainda vais tirar um mestrado com as nossas respostas! Hum, cheira-me a esturro e a figos queimados!
Isabel, eu nem sempre sei se vá, se fique ou se pare no caminho.Penso nas consequências e hesito; gostava de conseguir ir, fazer, falta-me o ânimo, a coragem e e fico pelo que é certo, sem risco, mesmo que seja pouco, medíocre, tristonho. Às vezes é assim. Nem sempre somos determinados e consequentes em relação aos nossos desejos.
Epá, às vezes a vida torna-se um bocado complicada e vai para além do "faço" ou "não faço". Agora vinha já uma resma de psicólogos explicar a raíz deste problema todo. :)
Ah! Mas ele não responde, ele não responde...Como Nero do alto da varanda, ele toca a sua tampa de privada com cordas de ouro e contempla o incêndio de nossas pobres imaginações.
É isso mesmo Herr Hesseherre! Trocamos só a tampa de privada por uma harpa mesmo, ainda que com cordas de ouro. Não olhamos a despesas quando se trata do Pequeno Gigante. :)
Sim, Bren, ando a " ver" a Margarida e acho que ela de hipócrita não tem nada. Diz o que é certo, é objectiva, mas sem falsa modéstia. Enquanto, que eu, são mais as vozes que as nozes. Não passo de uma fanfarrona, que faz o que é capaz para dar a volta por cima. Não me quero queixar da vida, mas também não gosto daquelas teorias da new age, apoios espirituias e mais não sei o quê, que dizem que tudo depende de nós e que o universo é o nosso guia. É mais ou menos isso! Aproveito o que posso da vida. Cada momento é único, mas vou, muitas vezes, pelo mais fácil e estou, vezes demais, com a corda ao pescoço! Isto não é fácil! O que vale é que levo "isto" meio a rir e meio a chorar( só para dentro.Raramente alguém me vê chorar). Rio de mim, rio dos outros, rio do mundo todo. Sim, Margarida, o que disseste dava para um tratado de psicologia aplicada aos casos mal parados! Eu sou um deles! Também tenho momentos únicos e de um potencial muito elevado, mas são muito raros! E fico por aqui, enquanto não aparecem os figos maduros nas duas figueiras que tenho no quintal. Bren, não gosto de chocos com tinta! Adiante com isto que se faz tarde! Gosto de vocês todos! Têm sido muito fixes!
Eish Isabel Coração na Boca, com essa escangalhaste-me o figo todo. Terei que falar a sério? Ok, uma vez sem exemplo. Resumo o que disseste numa palavra: viver. Viver é tudo isso que dizes e mais algumas coisas para uns e menos outras para outros, não deixa contudo de ser viver e cada um fá-lo à sua maneira, como quer, como pode, como consegue. Comparações com os outros são como os figos que caem ao chão, só servem para dar aos porcos ou apodrecer no chão. Cada um é um, único e incomparável. Andamos todos sempre vestidos. Ninguém se mostra totalmente aos outros, nem sequer para si prórpio se consegue despir integralmente. Lévinas diz umas coisas muito interessantes sobre a alteralidade e a compreensão, a aceitação do outro seja ele como for. Não gosto de rótulos nem juízos de valor e de entre nós que aqui andamos, neste cantinho do Anão, posso apostar a minha cabeça sem hesitações que todos rimos muitas vezes para não chorarmos e galhofamos de alma partida sem que ninguém sonhe quão despedaçada está. O Anão e mecês que aqui estão são a cola da alma. Bom, isto não era eu a falar que tenho uns tomates muita grandes para estas conversas de merda, a culpa é dos figos e do mel, tá bem? O Anão, piquenino, piquenino, olha o que ele arranjou só com um figuito e um fio de mel!
BREN, daqui a pouco, como dizes por um figuito e um fio de mel, extrai-se o sumo de nossas verdades através das teclas, seja pois este anãozinho abençoado como nosso psiquiatra, antenado e a devorar seus figuitos.
Bren, de vez em quando, não nos contemos e escagalhamos os figos todos. Gosto disto que tu disseste: - " Comparações com os outros são como os figos que caem ao chão, só servem para dar aos porcos ou apodrecer no chão. Cada um é um, único e incomparável." -"Andamos todos sempre vestidos. Ninguém se mostra totalmente aos outros, nem sequer para si próprio se consegue despir integralmente."
Interessa-me aprofundar o que diz Lévinas. Obrigada pela pista! Crise existencial, não o disseste. Sou eu quem o diz! Mas, adiante, e deixemo-nos de conversas de merda! O Anão não tem culpa! Isto é a prova de que um blog, aparentemente simples, é muito mais complicado do que o que parece. Lá está! Ele só lança a posta de pescada. Nós fazemos o resto. Cada um com a redes que tem! Adoro a brincadeira! Tristezas não pagam dívidas e cada um é o que é, sem demissões nem arredondamentos. Aguardemos o próximo. O proximo figo, queria eu dizer! E que venha com mel!
...sempre serve para esconder a tentativa fracassada.
ResponderEliminarPORISSO o Diabo não tenta...
ResponderEliminarPara fazer maldades a multidão se junta; para fazer o bem, é preciso uma campanha em prol...
Espera que a Isabel chegue, disparada e disparando, qual G3.
EliminarAcertaste, Olho Vivo! Por isso é que cai aqui tudo que nem tordos. São todos uns malvados!
EliminarFingir que não se tenta! Eu não finjo nada! Eu nem sequer tento! Eu faço!
Isto não foi de G3, Bren. Eu prefiro os F16. O diabo não quer nada comigo! Ele já sabe que eu sou um caso perdido. Eu, agora, só no céu é que me safo! Não faça nada por menos.
E tentar fingir que não se dá.
ResponderEliminarE lá estás tu a dar-lhe, Bren! Eu não faço outra coisa, senão dar-me! Dou-me aqui, dou acolá, dou-me na esquina! Dou-me! olha, sou como um ramo de noiva. Aquilo cai onde calhar! Aí vou eu pelos ares fora! Se alguma vez cair em cima do anão, coitado!
EliminarCoitado! Cuidado com o coitado, sai-te coitado, coitado, como o rouxinol, coitado: "Coitado do rouxinol..."; ou um coitado, coitadinho, que pena do pobrezinho: "Paparam-lhe o figo, coitado"; e um outro coitado, este mais do agrado de quem anda sempre deitado: "Tem coitado como um desalmado"...E agora orientem-se!
EliminarSó mais uma coisa. Isto agora é a sério! Não gosto muito que me digam:" Pelo menos, tenta!" Acho que há um bocado de hipocrisia no tentar. A pessoa se quer fazer, faz e assume as consequências. Se não quer fazer não faz e assume, do mesmo modo, as consequências de não ter feito. Tu, anãozinho, gostas de rabiar com as palavras e de ver o pessoal a dizer das suas. Por acaso és psicólogo? Acho que ainda vais tirar um mestrado com as nossas respostas! Hum, cheira-me a esturro e a figos queimados!
ResponderEliminarQuem tenta são as galinhas. Ou será penas? Não importa. Não tenta nunca alcança...
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EliminarIsabel, eu nem sempre sei se vá, se fique ou se pare no caminho.Penso nas consequências e hesito; gostava de conseguir ir, fazer, falta-me o ânimo, a coragem e e fico pelo que é certo, sem risco, mesmo que seja pouco, medíocre, tristonho.
Às vezes é assim. Nem sempre somos determinados e consequentes em relação aos nossos desejos.
Epá, às vezes a vida torna-se um bocado complicada e vai para além do "faço" ou "não faço".
Agora vinha já uma resma de psicólogos explicar a raíz deste problema todo. :)
Bren, gosto de chocos com "tenta", pior é que os dentes ficam negros.
EliminarHA!HA!HA!HA! Divina essa Margarida!
EliminarAh! Mas ele não responde, ele não responde...Como Nero do alto da varanda, ele toca a sua tampa de privada com cordas de ouro e contempla o incêndio de nossas pobres imaginações.
EliminarÉ isso mesmo Herr Hesseherre! Trocamos só a tampa de privada por uma harpa mesmo, ainda que com cordas de ouro. Não olhamos a despesas quando se trata do Pequeno Gigante. :)
EliminarO criador contempla a obra criada.
Sim, Bren, ando a " ver" a Margarida e acho que ela de hipócrita não tem nada. Diz o que é certo, é objectiva, mas sem falsa modéstia. Enquanto, que eu, são mais as vozes que as nozes. Não passo de uma fanfarrona, que faz o que é capaz para dar a volta por cima. Não me quero queixar da vida, mas também não gosto daquelas teorias da new age, apoios espirituias e mais não sei o quê, que dizem que tudo depende de nós e que o universo é o nosso guia. É mais ou menos isso! Aproveito o que posso da vida. Cada momento é único, mas vou, muitas vezes, pelo mais fácil e estou, vezes demais, com a corda ao pescoço! Isto não é fácil! O que vale é que levo "isto" meio a rir e meio a chorar( só para dentro.Raramente alguém me vê chorar). Rio de mim, rio dos outros, rio do mundo todo. Sim, Margarida, o que disseste dava para um tratado de psicologia aplicada aos casos mal parados! Eu sou um deles! Também tenho momentos únicos e de um potencial muito elevado, mas são muito raros! E fico por aqui, enquanto não aparecem os figos maduros nas duas figueiras que tenho no quintal.
ResponderEliminarBren, não gosto de chocos com tinta! Adiante com isto que se faz tarde!
Gosto de vocês todos! Têm sido muito fixes!
Eish Isabel Coração na Boca, com essa escangalhaste-me o figo todo. Terei que falar a sério? Ok, uma vez sem exemplo. Resumo o que disseste numa palavra: viver. Viver é tudo isso que dizes e mais algumas coisas para uns e menos outras para outros, não deixa contudo de ser viver e cada um fá-lo à sua maneira, como quer, como pode, como consegue. Comparações com os outros são como os figos que caem ao chão, só servem para dar aos porcos ou apodrecer no chão. Cada um é um, único e incomparável. Andamos todos sempre vestidos. Ninguém se mostra totalmente aos outros, nem sequer para si prórpio se consegue despir integralmente. Lévinas diz umas coisas muito interessantes sobre a alteralidade e a compreensão, a aceitação do outro seja ele como for. Não gosto de rótulos nem juízos de valor e de entre nós que aqui andamos, neste cantinho do Anão, posso apostar a minha cabeça sem hesitações que todos rimos muitas vezes para não chorarmos e galhofamos de alma partida sem que ninguém sonhe quão despedaçada está. O Anão e mecês que aqui estão são a cola da alma. Bom, isto não era eu a falar que tenho uns tomates muita grandes para estas conversas de merda, a culpa é dos figos e do mel, tá bem? O Anão, piquenino, piquenino, olha o que ele arranjou só com um figuito e um fio de mel!
EliminarBREN, daqui a pouco, como dizes por um figuito e um fio de mel, extrai-se o sumo de nossas verdades através das teclas, seja pois este anãozinho abençoado como nosso psiquiatra, antenado e a devorar seus figuitos.
EliminarÉ verdade "Olho Vivo". O Gigante Anãozinho dá o mote e depois a malta "expreme-se" em sumo com o que salta lá dos recônditos da cachola.
EliminarBren, de vez em quando, não nos contemos e escagalhamos os figos todos.
ResponderEliminarGosto disto que tu disseste:
- " Comparações com os outros são como os figos que caem ao chão, só servem para dar aos porcos ou apodrecer no chão. Cada um é um, único e incomparável."
-"Andamos todos sempre vestidos. Ninguém se mostra totalmente aos outros, nem sequer para si próprio se consegue despir integralmente."
Interessa-me aprofundar o que diz Lévinas. Obrigada pela pista!
Crise existencial, não o disseste. Sou eu quem o diz! Mas, adiante, e deixemo-nos de conversas de merda! O Anão não tem culpa! Isto é a prova de que um blog, aparentemente simples, é muito mais complicado do que o que parece. Lá está! Ele só lança a posta de pescada. Nós fazemos o resto. Cada um com a redes que tem! Adoro a brincadeira! Tristezas não pagam dívidas e cada um é o que é, sem demissões nem arredondamentos.
Aguardemos o próximo. O proximo figo, queria eu dizer! E que venha com mel!
O truque é não dizer tudo...Lançar iscos, que iscas não muito do meu agrado.
EliminarClaro que tens razão, Bren! É isso! O truqe é não dizer tudo! O não sabe o que está a fazer. Olha só a colectânia que para aqui vai?
EliminarO " anão" queria eu dizer. Mais um lapso! Deve ser do cansaço da caminhada. Acabo de fazer 8 kms. E esta, hein?
EliminarColectânea. Merda!
EliminarDon't worry! Be happy!
EliminarE embalada e encantada pela vossa conversa fiz um bolo de cenoura, noz e chocolate, docinho e fofo.
ResponderEliminarVocês só me levam a fazer coisas boas.:)
Ei Margarida, isso é melhor que figos. Manda aí um naco que eu já abri a caixa do email.
Eliminar:)))
EliminarNão dá, Bren, sujava-te o servidor.
Eish!! E não dá para lamber, o servidor portantos? A língua da Isabel faz coisas estapafúrdias, a do texto dela, claro!
EliminarMargarida, estás mesmo a falar verdade? Fizeste um belo enquanto nós estivemos para aqui a mandar postas de pescada?
ResponderEliminarFiz mesmo. Os meus bolos são muito rápidos. Vai tudo para dentro da máquina dos batidos.
EliminarA cobertura ficou um pouco líquida porque levou natas a mais,uma falha técnica, mas está óptimo.
Então? Mandas ou não mandas Margarida? Pões a malta aqui babando...
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