Quando se baixou para agarrar o guardanapo, ele empurrou-a para debaixo da toalha e disse: «Já que estás aí em baixo...», simultaneamente ergueu ambas as sobrancelhas, um gesto rápido, duas vezes repetido e sorriu com malícia. Ela gargalhou nervosa e desajeitadamente. Levantou-se depressa. Sentou-se hirta e afogueada. Hugo fez um trejeito de desagrado, compôs um ar ofendido e informou solenemente os pais, no outro lado da mesa, que a filha deles tinha perdido todo o «espírito aventureiro». Afinal, o motivo deste noivado, anunciado ao jantar.
"Já que estás aí em baixo"... ata-me os sapatos. ;-)
ReplyDeleteCarla
Mas que cliché!!! Gostava que, por uma vez, os papéis se invertessem.
ReplyDeleteMaria Amaral
Carla - Obviamente tratava-se de uma massagem aos pés.
ReplyDeleteMaria - A menina está a sugerir ...? Mecanicamente nesse caso funciona mal.
Se for mecanizado perde a piada.Já
ReplyDeleteaqui referi que é uma arte e, sendo arte, a mecânica não é para aqui chamada:).
Maria Amaral
O Hugo está noivo?
ReplyDeletePobre rapariga.
mas do que é vocês estão a falar? tenho cá uma dificuldade em acompanhar :p
locais públicos são altamente excitantes, mas nunca à mesa do almoço com os meus pais.