sexta-feira, 28 de outubro de 2011
E a si, a cerveja Sagres também o quer despedir?
«O presidente executivo da Sociedade Central de Cervejas (SCC), Alberto da Ponte, defendeu hoje que o sector privado deve apostar nos despedimentos como alternativa aos cortes do subsídio de Natal e de férias aplicado à função pública.
Em declarações à agência Lusa,[...] Alberto da Ponte afirmou que "dispensar pessoal é alternativa". Alberto da Ponte sublinhou a importância de "ter pessoas motivadas" a trabalhar e, como alternativa aos cortes dos subsídios de Natal e de Férias anunciados pelo Governo no setor público, defendeu que no setor privado quem não tiver uma boa performance deve ser dispensado. "Não há espaço para as pessoas que não queiram trabalhar, para a não produtividade, no Portugal de hoje", sustentou.
O gestor da empresa proprietária das marcas Sagres e Luso considerou ainda que o acréscimo de meia hora extra de trabalho, outra das medidas anunciadas pelo Governo para 2012, peca por ser pouco. "É uma medida excelente para aumentar a produtividade. Se peca, é por ser pouco", defendeu.
"A crise não é uma catástrofe, é uma coisa que acontece e temos de nos adaptar. Temos de ir buscar fora aquilo que não fazemos cá dentro", concluiu.»
Evidentemente que estas afirmações estão fora do contexto em que foram proferidas e resultam de mera interpretação jornalística. Tudo provém de uma sucessão de erros de comunicação e de interpretação. Estou de tal modo certo, de que tudo isto não passa de um enorme equívoco, que nem me dou ao trabalho de rebater as "opiniões" do gestor. Logo, logo, vai tudo ficar esclarecido.
E voltar a beber cerveja Sagres? Nunca mais, será suficientemente cedo para este senhor?
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Sodomizado com uma grade de minis ainda era pouco.
ResponderEliminarPalhaço.
Este tipos agora como têm as costas quentes andam a revelar-se ainda mais. Já acham que podem dizer tudo.
ResponderEliminarDe pé ante pé vão saindo da toca!... Durante alguns anos andaram espartilhados, mas agora com o grande apoio que têm, é vê-los a debitar este tipo de alarvidades.
ResponderEliminarEles que tenham cuidado com o que dizem! Não se esqueçam o que aconteceu ao Champalimaud há uns bons anos...
Carla
a este ficava-lhe bem uma barrinha de tnt ao velho estilo das Fp...
ResponderEliminarAgora com o liberalismo merdoso no poder, começam a pôr a garras de fora.
ResponderEliminarQue raiva que esta gentalha, que vive do trabalho dos outros, me dá!
Muitos deles não passam de gestores da treta.
Água do luso e cerveja Sagres, nunca mais!
Parece-me a mim que um trabalhador que não produza, mostre desinteresse pelo trabalho e funções para as quais fora contratado, ou não se adapte a novo posto de trabalho ou a nova realidade, possa e deva ser dispensado.
ResponderEliminarO problema é que uma vez dispensado, a nossa economia tem dificuldades em voltar a contratar esse trabalhador condignamente.
Por outro lado, é um verdadeiro disparate acreditar que com meia hora, ou uma, ou duas horas mais, se aumenta a produtividade. Como se o problema da produtividade em POrtugal fosse de quantidade... Enfim.
Por fim, um gajo não deve beber Sagres não pelas razões invocadas, mas sim porque a cerveja da Sagres é uma bela porcaria. Aliás, acredito que o fenómeno das minis (só visto em Portugal) só é explicável pela merda que é a cerveja portuguesa.
O que o Alberto "vai mas é viver para baixo" da Ponte quer, sabemos todos:
ResponderEliminarleis laborais que o deixem despedir à vontade.
“Never be afraid to raise your voice for honesty and truth and compassion against injustice and lying and greed.”
― William Faulkner
Querido Pai Natal, este ano o meu sonho é receber um despedimento no sapatinho. O do Exmo Sr. Alberto da Ponte.
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