terça-feira, 14 de agosto de 2012




6 comentários:

  1. Gritos que não servem para agitar oceanos

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  2. É GRITANDO QUE EU AFOGO O MEU GRILO. GOSTAS DE GILÓ?

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  3. Vou fazer um poema muito lindo!
    O mar é lindo!
    O mar tem peixinhos!
    O mar tem muitos lols, gritos, gilós, não sei o que é, mas faz-se conta.
    O mar enrola na areia.
    O mar é bonito. Ah, já disse esta.
    O mar tem três letras e ninguém sabe o que ele diz.
    Bate na areia desmaia porque se sente feliz. Eu também, tu também, somos todos muito felizes. Lol, lol, lol. Três vezes lol que é por causa das bruxas das encruzilhadas.
    Pronto, já fiz o meu poema!
    Já sei que vocês não vão gostar!
    Quando eu for grande, hei-se ser como o mar e dou-vos um belo banho a todos. Quero vê-los todos nus! Agora, arrisquem-se a fugir com o cú à seringa!
    Eu gosto do mar e vou para lá comer uma fatia de bolo que a Margarida fez porque é habilidosa! Eu não sou, mas gosto de bolos e do mar.
    Pronto, não digo mais nadinha.
    lol!...

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    1. HA!HA!HA!HA!HA!HA! Gostei muito do teu poema muito lindo porque é muito lindo. Eu gosto de poemas lindos, por isso gosto deste poema. E também gosto do mar. O mar é azul e tem muitos peixinhos e algas que me lembram sempre pataniscas. No fundo do mar há pedrinhas e conchinchas. Eu gosto muito de andar à beira-mar e apanhar conchinhas. As conchinhas também são muito lindas, como o mar e o poema da Isabel. O mar enrola na areia e tem três letrinhas apenas como a palavra mãe e LOL. O mar a mãe e o LOL foram todos passear depois veio de lá uma gaivota e começou a debicar no bolo na Margarida. Eu também gosto muito de bolos, mas não gosto de seringas e também não gosto de gaivotas porque são muito desmazeladas passam a vida cagando por todo o lado. Agora vou ali e já venho.

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  4. Lindo, Bren, adorei as tuas conchichas! Adorei as tuas gaivotas e mais nunca lhes deste bolas de berlim como eu já dei! Adorei, adorei o teu poema. Até parece que foi feito pela abelha Maia no fim de ter ido ao cú ao Kalimero!
    Adorei, adorei! O meu até parece que foi feito pela Lili Caneças. Não está nada mal, pois não? Eu perco-me neste meu ardor poético.

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  5. Não Isabel, não está nada mal, antes pelo contrário, está tão bom que se me saltaram, vindos não sei de onde, os ardores poéticos. Agora percebo o que se passava com o Kalimero, nunca o tinha compreendido antes. Trago essa mágoa desde a infância. E como a abelha Maia essa proeza? É um abelho transabelhado ou serve-se de outros artifícios?
    Eu ia mais para a Agata ou a Valentina e a sua Mãe querida, Mãe querida...
    Detectei uma falha no meu inspiradíssimo poema: faltou-me um toque poético fundamental ao esquecer-me de acrescentar: porque são muito desmazeladas passam a vida cagando por todo o lado VOANDO. Faz toda a diferença, não achas?

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