quinta-feira, 10 de março de 2011

Não posso declarar como espanta a agudeza dos conceitos, como obriga a propriedade das palavras, como enleva o encarecimento das razões, que metáforas, que hipérboles, que figuras tão poéticas!

Chega uma altura na vida em que um homem tem de mandar parar as máquinas, libertar-se das grilhetas, do peso da opressão, subir ao alto do campanário e gritar bem alto: "FODA-SE!"

Espero que esta noite ela esteja disposta.

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