Thomas Chéné |
Inscrição no pórtico da Academia de Platão (ao início um mero quintal com oliveiras) onde Aristóteles estudou durante vinte anos e relatada por comentadores da sua obra, no caso, Elias, Commentaria in Aristotelem Graeca, Vol. XVII, Tomo 1,
aquilo é que eram blogues e comentadores à séria
ResponderEliminarQue saudades, né? O Sócrates dizia "hum"* o Platão elaborava, o Aristóteles mensurava, e depois um gajo qualquer comentava em 20 volumes.
Eliminar*Sim, porque sou um leitor atento da tua obra. ;)
Isto é que é cá uma coisa! Como não percebi nada do artigo, fui pesquisar e saiu-me o seguinte:" Sê breve a agradarás," Estou perfeitamente de acordo! Então, é assim: não sei se conheço ou não a minha geometria, mas não direi o mesmo em relação à minha matemática. E diz-me a minha matemática que estes umbrais são areia de mais para a minha camioneta.
ResponderEliminarÓ Isabel, então... tudo eu, tudo eu, tudo eu?...
Eliminar«não percebi»
«fui»
«saiu-me»
«Estou»
«não sei»
«a minha geometria»
«à minha matemática»
«a minha matemática»
«a minha camioneta».
:D
De facto, tens razão! Sempre sou muito egocêntrica! Se calhar, até tenho mais de geométrica do que matemática. Egocêntrica! Eu no centro do mundo. Circunferências concêntricas formadas com aquilo que sou. Eu a digerir geometria, a assimilar geometria, eu a defecar geometria, caramba, tens toda a razão, Nenuco! De onde é que me vem agora o "Nenuco"? A bons velhos tempos em que eu ainda era mais tola e mais egocêntrica, mas matemática e geométrica do que sou agora! :)
EliminarEu queria dizer"ah, bons velhos tempos...." Como escrevi, não dá para entender!
ResponderEliminarA bem da tua integridade física espero que não seja um dodecaedro.
EliminarDe arestas vivas.
EliminarNão, são circunferências concêntricas! Não quero nada com arestas vivas!
Eliminar