O amor excessivo pode ser destruidor, quando se confunde com o ciúme; quando o ciúme se exacerba, mata o amor; pouco ciúme é interesse genuíno, excessivo destroi porquê doentio.
O ciúme, esse exacerbado, doentio, parece-me que existe onde há pouco ou nenhum amor. Tem mais a ver com uma mistura de insegurança e sentimento de posse.
Julgava eu que o amor era como o dinheiro...
ReplyDeleteE é Margarida, e é ...
ReplyDeleteDeixó falar.
Afinal há vida em Marte.
DeleteNinguém o está a proibir de se expressar, lá vem estazinha dizer coisas só porque sim...
ReplyDeletetu é que és o Francisco mas eu é que me sinto uma pastorinha a "ver" as tuas fugazes aparições. Também usas uma azinheira ou és mais urbano? :)
DeleteSejas bem aparecido, cisco!
(e o que pode uma pessoa dizer a um palavreado destes, han? nadinha, não é? é elevar as mãos aos céus e agradecer, agradecer, agradecer...)
DeleteO amor excessivo pode ser destruidor, quando se confunde com o ciúme; quando o ciúme se exacerba, mata o amor; pouco ciúme é interesse genuíno, excessivo destroi porquê doentio.
ReplyDeleteO ciúme, esse exacerbado, doentio, parece-me que existe onde há pouco ou nenhum amor. Tem mais a ver com uma mistura de insegurança e sentimento de posse.
DeleteTens toda a razão, Margarida, toda a razão.
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