domingo, 31 de janeiro de 2016

Do arquivo morto. Abandonar toda a memória, fixar residência, no aroma da tua pele


Teu lar
 Meu corpo
Vem hospedar
Fazer-me gostar 
Perder o tino
Cair menino
E gritar.
Logo
(dilatado suspiro),
Gozar o ócio
 A calmaria.
Não te movas
Deixa-te estar
Quando chegar
A brisa que empurre
 
D e v a g a r. . .


4 comentários:

  1. Não é boa ideia ficarmos residência no aroma da pele de ninguém.

    Posto isto, ai que lindo, parabéns.

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  2. Respostas
    1. A subjectividade começa em casa.



      Muito generosa.

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  3. Touché.

    (Mas insisto).

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