Virtudes e pecados, dor e prazer, temas banais. O seu e o seu contrário. Depois veremos melhor.
Tuesday, 16 April 2013
No tecto uma ventoinha
Vem beijar-me.
Um beijo grande e gordo. Um querubim, ou uma orca estelar.
Ou qualquer outra coisa, não sei. Todos os poemas de amor são ridículos - o tinto do Fernando (não o absinto, como dizem), monumentalizou o óbvio - e carecem de sentido.
Os poetas dizem coisas como «os teus dentes são uma fiada de pérolas», ou «os teus olhos são estrelas cintilantes». Mas as tuas jóias são outras, e persistem em não brilhar, para mim, no escuro.
És um corpo doce, um sorriso bonito e um coração de piranha.
Ainda não amanheci com o teu corpo junto a mim.
Vem beijar-me.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
This comment has been removed by the author.
ReplyDeleteLindo Anão!!!
ReplyDeleteAfinal quem é vivo sempre aparece ;)
DeleteResolvi acabar com as tuas saudades. Estou certo de que sem mim não eras o mesmo... :P
DeleteThis comment has been removed by the author.
DeleteOlá 'sabel!!!!! Saudades!!!!!
Deleteolha q bonito
ReplyDelete:)
ReplyDelete