domingo, 22 de abril de 2012

«Ministério admite que liberdade de escolha de escolas não será eficaz»

Que os eleitores achem muita piada às asneiras dos governantes, é um comportamento que não tem graça.

9 comentários:

  1. Aliás, segundo o governo, a liberdade de escolha é despicienda

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  2. Anónimo16:25

    Pelos vistos continuam a achar piada; se tivéssemos eleições agora, o psd voltaria a ganhar. O pessoal parece que está a gostar de levar na boca... :)

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  3. Onde é que as pessoas poderem escolher a escola que querem frequentar é asneira? Obviamente que os irmãos e residentes têm de continuar a ter prioridade.
    Isso já é vontade de dizer mal, não é?

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    1. Não podem escolher porque existe quem não tem escolha!

      E não funciona por manutenção do critério geográfico e, obviamente, da lotação do estabelecimento. Apesar disso mantém-se no papel: "a liberdade de escolha".

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    2. Anónimo12:54

      Não há de facto liberdade de escolha se atendermos à realidade do país, onde, na maioria das cidades, existe apenas uma única escola por nível de ensino e as das outras localidades estão distantes.
      Em Lisboa, Porto, Coimbra e mais uma ou outra, é como diz o Anão, a lotação dificulta ou impossibilita essa escolha.

      Eu também posso oferecer uns patins em linha à minha avó, sabendo à partida que ela nunca os vai usar. Mas é livre de os usar.

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  4. Vamos lá por partes. Existe quem não tenha escolha, sim senhora. É o caso das "melhores" escolas para onde toda a gente quer ir. Como só lá cabem alguns é normal que existam critérios de entrada, em que se dá prioridade aos NEE, irmãos e residentes. Faz sentido certo?
    O que o governo veio fazer foi contrariar uma vontade do anterior governo que dizia que os alunos tinham, obrigatoriamente, de fazer todo o percurso escolar no mesmo agrupamento, independentemente de poderem querer ir para outras Escolas em que houvesse vagas. Isto não me parece mau.
    Se nem todos poderão escolher? Certo. Mas alguns poderão fazê-lo e, na minha opinião, isso é bom.

    Margarida o seu comentário parece sugerir que o governo deveria abrir mais escolas, apenas para dar liberdade de escolha.. É óbvio que as localidades pequenas apenas têm 1 Escola e portanto aí não há escolha.

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    1. Anónimo13:19

      Não sugere nada disso, - os dados da demografia apontam no sentido inverso- apenas, como disse, não há de facto liberdade de escolha se olharmos para país que temos.
      O que está subjacente a essa medida liga-se, de imediato, à questão dos rankings e da possibilidade dos pais escolheram as melhores escolas para os seus filhos.Na realidade, isso é impraticável para a maioria dos pais.
      Durante o anterior governo sempre existiram transferências de alunos para escolas diferentes.

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    2. Claro que é impraticável para a maioria dos pais. Mas isso é óbvio. Toda a gente quer as melhores escolas...
      A figura da transferência continua a existir a única coisa que muda é a obrigatoriedade de as crianças ficarem cingidas ao seu agrupamento de morada. Plenamente de acordo consigo: significa liberdade de escolha apenas para alguns, assim haja vaga na Escola. Mas é melhor que nada :-)

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  5. Anónimo15:26

    É apenas uma putativa liberdade de escolha e decorre de decisões de quem navega à vista.

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