sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Com a devida vénia

A raparigada

«[...]Acontece que por artes do acaso e da curiosidade que mantenho, nestes últimos dias me deu para fazer assim a modos de uma pesquisa em blogues femininos. 
[...]
Evidentemente que com a minha idade pode isto prestar-se a remoques ácidos ou cómicos, mas seja como for acho quase um dever alertar a raparigada de que vai por ruim caminho.
[...] 
Nos blogues por onde passei (não tenciono repetir) saltou-me à vista um vocabulário de machismo chulo (sim, machismo), com abundância de caralhos e caralhadas, muitos foda-se, puta que pariu, mais merda que numa fossa de retrete. Conas e mamas quase não encontrei, pelo que me parece que a raparigada, que já se apoderou dos cigarros, da cerveja, do volante e das botas militares, tem certo pejo na originalidade.


Imita os gajos, mas falta-lhe tesão para ir mais além.»

10 comentários:

  1. Cada fala do que tem/ gostaria de ter.

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  2. Há algo aqui que me incomoda.

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  3. Lê o texto completo. Está linkado. No blogue do autor existem textos extraordinários.

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  4. Não tinha reparado que tinha link. já lá estou.
    mesmo assim, continuo incomodada.

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  5. Obrigada, já estou fã.
    Viste o post em que ele fala dos problemas que teve com este texto?
    Não me sinto insultada por ele, mas gostava de merecer um conto, tal como as que lhe escreveram a chamar nomes.

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  6. É um autor extraordinário. Experimenta ler um dos seus livros. Talvez "A amante holandesa".

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  7. Já tomei nota, irei ler.

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  8. http://jrentesdecarvalho.com/

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  9. obrigada, anão.
    Nunca tinha ouvido falar nele, vou ver se o meu cunhado holandês já o leu, o que é bem provável.

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