A raparigada
«[...]Acontece que por artes do acaso e da curiosidade que mantenho, nestes últimos dias me deu para fazer assim a modos de uma pesquisa em blogues femininos.
[...]
Evidentemente que com a minha idade pode isto prestar-se a remoques ácidos ou cómicos, mas seja como for acho quase um dever alertar a raparigada de que vai por ruim caminho.
[...]
Nos blogues por onde passei (não tenciono repetir) saltou-me à vista um vocabulário de machismo chulo (sim, machismo), com abundância de caralhos e caralhadas, muitos foda-se, puta que pariu, mais merda que numa fossa de retrete. Conas e mamas quase não encontrei, pelo que me parece que a raparigada, que já se apoderou dos cigarros, da cerveja, do volante e das botas militares, tem certo pejo na originalidade.
Imita os gajos, mas falta-lhe tesão para ir mais além.»
Cada fala do que tem/ gostaria de ter.
ResponderEliminarHá algo aqui que me incomoda.
ResponderEliminarLê o texto completo. Está linkado. No blogue do autor existem textos extraordinários.
ResponderEliminarNão tinha reparado que tinha link. já lá estou.
ResponderEliminarmesmo assim, continuo incomodada.
Obrigada, já estou fã.
ResponderEliminarViste o post em que ele fala dos problemas que teve com este texto?
Não me sinto insultada por ele, mas gostava de merecer um conto, tal como as que lhe escreveram a chamar nomes.
Leio todos.
ResponderEliminarÉ um autor extraordinário. Experimenta ler um dos seus livros. Talvez "A amante holandesa".
ResponderEliminarJá tomei nota, irei ler.
ResponderEliminarhttp://jrentesdecarvalho.com/
ResponderEliminarobrigada, anão.
ResponderEliminarNunca tinha ouvido falar nele, vou ver se o meu cunhado holandês já o leu, o que é bem provável.