«... já não fico a ouvir-te como antigamente
olhando as tuas pernas que subiam lentamente
até um sítio escuro dentro de mim.
Agora as tuas pernas são coisas úteis, andantes,
e não caminhos de andar como dantes...»
terça-feira, 29 de abril de 2014
Outrora, pilares da esperança
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Em tom de confissão, é o meu poema preferido do Pina, ainda que não seja o melhor que ele escreveu.
ResponderEliminarO melhor, na poesia, tal como nos poetas, é circunstancial. Durante décadas, Camões, foi "Os Lusíadas", hoje é aceite que a lírica dele tem valor igual, senão mesmo superior.
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