E fiquei atordoada porque não me me debrucei sobre o assunto convenientemente. Daí a palermice que escrevi. É que tu não fazes nada "inocentemente". As coisas não aparecem aqui por aparecer. Fui pesquisar, dado que isto sai fora do senso comum e gostei muito do que encontrei. Deixou aqui um excerto sobre o que li.
" Interested in slippages between life and art Oreet Ashery is drawn to processes of de-territorialisation, intervention and interaction, where her own body and both private and public space become sites for disruption, discourse and exchange. Her interdisciplinary practice engenders a dialogue between live art, video, sound, photography and text, and her work is partly a response to her departure from Israel to live in England and to a constant oscillation between feeling she has two homes and a sense of having no real home at all..."
Não seria mau de todo aproveitar as tuas dicas e aprender um pouco mais. É muito fácil brincar quando se é vês as coisas unicamente pelo lado mais fácil.
Não sei se escolhi a parte mais significativa sobre a autora. Também pensei naquela em que ela fala de Marcus Fisher como alter-ego. De qualquer das maneiras, estive até agora a ver tudo, inclusive vídeos em que ela fala da obra e dos seus objectivos. É evidente que tenho que ver melhor, dado que é em inglês e eu, embora goste muito de inglês, tenho que ler as coisas mais do que uma vez para entender. Pronto, não digo mais nada. A não ser que vale a pena as pessoas irem pesquisar.
Eu não queria brincar. Mas, este gajo deve ter aproveitado as mamas da Angelina Jolie. Eu não queria brincar mesmo, Mas, fiquei atordoada com isto.
ResponderEliminarE fiquei atordoada porque não me me debrucei sobre o assunto convenientemente. Daí a palermice que escrevi. É que tu não fazes nada "inocentemente". As coisas não aparecem aqui por aparecer. Fui pesquisar, dado que isto sai fora do senso comum e gostei muito do que encontrei. Deixou aqui um excerto sobre o que li.
ResponderEliminar" Interested in slippages between life and art Oreet Ashery is drawn
to processes of de-territorialisation, intervention and interaction,
where her own body and both private and public space become
sites for disruption, discourse and exchange. Her interdisciplinary
practice engenders a dialogue between live art, video, sound,
photography and text, and her work is partly a response to her
departure from Israel to live in England and to a constant
oscillation between feeling she has two homes and a sense of
having no real home at all..."
Não seria mau de todo aproveitar as tuas dicas e aprender um pouco mais. É muito fácil brincar quando se é vês as coisas unicamente pelo lado mais fácil.
" Quando se vê..." queria eu dizer.
ResponderEliminarNão sei se escolhi a parte mais significativa sobre a autora. Também pensei naquela em que ela fala de Marcus Fisher como alter-ego. De qualquer das maneiras, estive até agora a ver tudo, inclusive vídeos em que ela fala da obra e dos seus objectivos. É evidente que tenho que ver melhor, dado que é em inglês e eu, embora goste muito de inglês, tenho que ler as coisas mais do que uma vez para entender. Pronto, não digo mais nada. A não ser que vale a pena as pessoas irem pesquisar.
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