sexta-feira, 8 de março de 2013

Actualidade: Dia Internacional da Mulher




11 comentários:

  1. Tem a sua piada este post! Tem a sua piada e a sua razão de ser. Como já estou farta do dia da mulher, do homem, da criança, de Deus e do Diabo, não escrevo aqui o que me apetecia... Vou guardar a imagem e inventar para aqui uma D. Urraca qualquer que vai virar o pinote "num vê se te avias!" Como preciso muito de me rir e, ultimamente, tenho andado com maus fígados, deve ser do tempo, vou tirar partido disto! Little Warf, nunca te canses de praticar o bem ! Isto é um bem que prestas à humanidade! Quem tem ouvidos que ouça, quem tem olhos que veja!

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  2. Estou a ver ali, pelo menos 10 homens. Assim a correr, que se o bocejo não me toldasse a visão, era gaja pra ir até aos 12.





    13...



















    14...







    Eish...









    Vai haver bola de certeza..

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  3. "Free as the wind!" Não sei porquê, acabei a cantarolar esta canção...
    É pena não dar para comentar com vídeos.
    Isto é como "the implacable order of things" do José Luís Peixoto.
    Um abraço para ti!

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  4. Isa, tu não me digas uma coisa dessas, "carays"! As que estão a puxar deviam levar mesmo com o chicote para ver se ganhavam vergonha. Eu bem me parecia que as mulheres são quem ainda menos se importa com a sua dignidade. Há mulherio que gosta de levar porrada dos homens e até acham isso muito bem. Até se calam.

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  5. E mais... Estas "mal fodidas" devem ser mesmo homens. Eu vejo, ora deixa cá ver... As que estão a puxar nem são homens nem são mulheres... Devem ser hermafroditas.
    Só as outras duas é que são homens. Eu vejo 20... Mas, também podem ser mutantes! As mulheres, muitas delas, como eu disse há pouco, são os carrascos das outras e um impecilho à evolução... E então se se mete a religião pelo meio. Está tudo fodido!

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  6. Eu sei que as circunstâncias também conduzem a isto tudo. Estão no teu blog...

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  7. Mesmo levando isso tudo em considerção, Isabel, o que eu quis dizer - sem sequer me deter em provocaçõezinhas menores aqui do Bwana - é que veja-se lá por onde se vir, uma mulher vale sempre por pelo menos dois homens. Pelo menos.

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  8. Olha, estive a ler isto tudo! Fui castigada por Deus ou pelo Diabo! Até escrevei "impecilho" em vez de "empecilho". Fronha-se! Mas o que é que me anda a toldar as capacidades? É muito bem feito! Quem me manda a mim andar revoltada? É pá, não gosto destas merdas!

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  9. Isa, a essa conclusão já eu tinha chegado. Um mulher vale sempre por dois homens. Isto em circunstâncias normais. Porque, há alturas que não se pode contabilizar o valor delas. Claro que isto não é para desconsiderar o Bwana... Ele sabe muito!.... A gente percebe o que ele quer dizer! Sabemos sempre. Não sei é se ele sabe que a "gente" sabe!

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  10. Com que então, estamos a subir no teu "ranking"... Bom, sempre é melhor do que as florinhas e as outras paneleirices... Hummmmmm. It's ok!

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  11. Olha, Nenuco, aqui te envio, um excerto do que escrevi sobre esta imagem.
    Let's go!


    " Griselda Peixoto
    Ao que parece D. Griselda Peixoto não tinha uma perna. Era servida por uma correnteza de mulheres que tinham tudo para dar o litro, mas só davam meio. E só davam meio porque tinham sempre a besta da Gertrudes Melancia e espiá-las, qual capataz numa plantação de vinha e de alfarrobas, e isso intimidava-as. Essa Gertrudes Melancia só por ser afilhada da D. Griselda Peixoto tinha tudo quanto queria: podia ir à missa, aos domingos, com chapelinho de plumas azuis, podia ir ter com o padre à sacristia e ajudá-lo a libertar-se da casula, túnica, batina, essas indumentárias todas que os prelados usam, podia confessar-se ao sábado depois das seis da tarde, podia comer bolos, empadas, tortas, ah e podia, por incrível que pareça, atar-lhe, refiro-me à D. Griselda Peixoto, a prótese aos joelhos, no fim de já ter sido benzida pelo santo padre. Quantos às outras, coitadas, tirando as que trabalhavam na quinta e aquelas que tiravam o estrume do curral dos porcos, só havia mais duas, a Almerinda Sacas e a Conceição Gaspar. A Almerinda Sacas era casada com Gastão Sacas, um estroina que só pensava em putas e vinho verde. A mulher sabia, mas calava o bico, bem calado, e era se não queria levar uma carga de porrada, todos os dias, ou de ser levada para o quarto à força, a fim de que ele, o marido, pudesse aliviar as precisões no dia de folga das tais putas ou mulheres de má fama. Quanto à Conceição Gaspar era só ameigada com o sacristão, um tal Gervásio Matias, um grande salafrário que roubava o vinho de missava e papava hóstias antes de serem consagradas...."

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