Ninguém muda ninguém. Ou se aceita ou se desiste. O que acontece entre uma coisa e outra tem um nome: perda de tempo.
Já agora, gostava de saber quem foi a criatura que se lembrou de nos impingir, a nós mulheres, só a nós, a treta de que "o amor consegue tudo", eufemismo para uma coisa ao estilo "aguenta, aguenta" ?
Margarida, uma verdade ainda mais pura e dura, que aqui a postada pelo "Osho".
É como diz a Isabel, é obra, isso da aceitação. Haviamos de descobrir um meio termo, entre o tempo para a aceitação, e o parar de aguentar. E temos, todos temos, só que enquanto uns se antecipam, outros vão até ao desgaste.
Caray.
Devíamos ter vindo equipados com ampulhetas ou assim. Quando a coisa começasse a descambar, a gente mostrava ao índio lá a cena e "ó! tás quase a ir hã?.. só a avisar.. não faças p'la vida não.." ou então "..hum... isto ainda aguenta mais uma beca.." Mas assim uma coisa que não dependesse de nós, dos nossos sentimentos e essas merdas. Era um tempo estipulado pelo Tempo. Duas pessoas, certo? e para cada duas pessoas, uma ampulheta feita só pra elas.
Eramos capaz era de depois andarmos ao estalo, porque tinhamos mais uma coisa a preocupar-nos "não tás a ver o sacana do tempo a acabar-se, seu grande estrupício??.. foda-se, qu'além d'insensível é burro, este estupor!"
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ReplyDeleteUma verdade pura e dura.
ReplyDeleteNinguém muda ninguém. Ou se aceita ou se desiste. O que acontece entre uma coisa e outra tem um nome: perda de tempo.
Já agora, gostava de saber quem foi a criatura que se lembrou de nos impingir, a nós mulheres, só a nós, a treta de que "o amor consegue tudo", eufemismo para uma coisa ao estilo "aguenta, aguenta" ?
Margarida, uma verdade ainda mais pura e dura, que aqui a postada pelo "Osho".
ReplyDeleteÉ como diz a Isabel, é obra, isso da aceitação. Haviamos de descobrir um meio termo, entre o tempo para a aceitação, e o parar de aguentar. E temos, todos temos, só que enquanto uns se antecipam, outros vão até ao desgaste.
Caray.
Devíamos ter vindo equipados com ampulhetas ou assim. Quando a coisa começasse a descambar, a gente mostrava ao índio lá a cena e "ó! tás quase a ir hã?.. só a avisar.. não faças p'la vida não.." ou então "..hum... isto ainda aguenta mais uma beca.."
Mas assim uma coisa que não dependesse de nós, dos nossos sentimentos e essas merdas. Era um tempo estipulado pelo Tempo. Duas pessoas, certo? e para cada duas pessoas, uma ampulheta feita só pra elas.
Eramos capaz era de depois andarmos ao estalo, porque tinhamos mais uma coisa a preocupar-nos "não tás a ver o sacana do tempo a acabar-se, seu grande estrupício??.. foda-se, qu'além d'insensível é burro, este estupor!"
Pronto, ok. Não é boa ideia.
http://www.youtube.com/watch?v=EU3FMsIyNh4
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