Quanto ao salvo seja, sua excelência, o anãozinho, ficas a saber que me sento no chão sem qualquer problema. Que nunca te apoquente o lugar onde me sento!
Compreendo o teu "receio enorme".Não é para menos, anãozinho, não é para menos... Vou ter isso em consideração! Tentarei sentar-me o melhor que possa. Olha, já sei! Num dos cantinhos daquele quarto onde está o gato!
Também, sim senhor. O jogo de sombras salva-a, a foto, da vulgaridade. Fantástico!
ReplyDeleteEu nunca vira um par de alcatras (glúteos na linguagem leiga) tão apetitosas.
Deletemargarida, o que salva a foto da vulgaridade é a analidade.
ReplyDeleteNão me apetecia nada ver uma abordagem naturalista do orifício anal.
DeleteAlém disto Zé, há que levar em compta a mãonalidade...
DeleteThis comment has been removed by the author.
ReplyDeleteIsabel, deixa-me ser, por um segundo uma grammar nazi: tira o acento do cu!
DeleteE depois assenta-se onde?
Delete(salvo seja)
Deletee falta-me uma vírgula depois de "segundo". Até as nazis são humanas!
DeleteThis comment has been removed by the author.
ReplyDeleteEu é que estava a ser uma nazi da gramática, uma exigente, uma chata.
DeleteNa realidade, cu não tem acento.
Estás a confundir assentuado (acentuado) com assexuado!
DeleteSó o anãozinhe é que se senta com o dedo enfiado no cu (dele mesmo)
Quanto ao salvo seja, sua excelência, o anãozinho, ficas a saber que me sento no chão sem qualquer problema. Que nunca te apoquente o lugar onde me sento!
ReplyDeleteO "receio" que te sentes mal é enorme.
ReplyDeleteCompreendo o teu "receio enorme".Não é para menos, anãozinho, não é para menos... Vou ter isso em consideração! Tentarei sentar-me o melhor que possa. Olha, já sei! Num dos cantinhos daquele quarto onde está o gato!
ReplyDelete