Eu também não me rio dos mortos. São eles que me transmitem uma certa paz. E não acho que o frio se acumule desde o nascimento até à morte. O frio pode ser desagradável, sim, senão houver mais nada à volta. Um dia, em Dezembro, estava um frio de rachar. Eu peguei numa caxinha de música e fui para a rua ouvir. Era mesmo com o frio e com o luar que eu queria ver o efeito. O que te posso dizer é que esqueci o frio. Eu, toda, era pura rendição... Rende-te tu, também, às coisa belas! Esqueci um frio. É pura invenção!
Eu também não me rio dos mortos. São eles que me transmitem uma certa paz. E não acho que o frio se acumule desde o nascimento até à morte. O frio pode ser desagradável, sim, senão houver mais nada à volta. Um dia, em Dezembro, estava um frio de rachar. Eu peguei numa caxinha de música e fui para a rua ouvir. Era mesmo com o frio e com o luar que eu queria ver o efeito. O que te posso dizer é que esqueci o frio. Eu, toda, era pura rendição... Rende-te tu, também, às coisa belas! Esqueci um frio. É pura invenção!
ReplyDelete"Esquece", na penúltima linha. Estou mesmo rarolha de todo!
ReplyDeletezarolha... merda...que não acerto uma...
ReplyDeleteContinua tentando, o anãozinho espera...ele que é frio como uma lagartixa, vai ficar brem...
DeleteVai ficar Bren? Hum......é melhor ficar lagartixa...
ReplyDeleteDe mortos não me apetece falar hoje. Tá de chuva!
ReplyDeleteMa que raie mijarofada é essa, deb, D. Rarolha e Dr. Cascavel? Hã...?!
Mas que raios de linguagem este nobre acavalheiro anda a usaire aqui?
ReplyDeleteD. Rarolha e Dr. Cascavel?????Raspeiro qui'é bom y nos gosta...
Tsssssss! Para ti tb.
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