Depois do sono…. Eu que me liberto. deitado em areia amarela de impaciência, Imperturbável… repousando a face branca e ingénua. Depois de me estirar inteira contra o vento. Nesta forma de exorcizar os pensamentos, confundidos com desejos. inseri a dor, na boca vermelha da linguagem, É na pele das mãos e na pupila dos olhos que descansa o silêncio que expulsa mágoa. Eu que me liberto.
Isto está a me parecer resmungos de nego veio, em sessão pesada, com pó de café e farofa amarela, o sangue das galinhas a espirrar. Oxalá! Ogum! Sai pra lá!...
This comment has been removed by the author.
ReplyDeleteDepois do sono….
ReplyDeleteEu que me liberto. deitado em areia amarela de impaciência,
Imperturbável…
repousando a face branca e ingénua. Depois de me estirar inteira contra o vento.
Nesta forma de exorcizar os pensamentos, confundidos com desejos.
inseri a dor, na boca vermelha da linguagem,
É na pele das mãos e na pupila dos olhos que descansa o silêncio que expulsa mágoa. Eu que me liberto.
This comment has been removed by the author.
ReplyDeleteBeijos Isabel furação espalhando palavras, de todas as cores, pelas telas por onde passas.
DeleteMas que línguas venenosas as de vocês três.....................
ReplyDeleteUi, que anjinho me saíste Olho Vivo!!! Vá, toma um xoxo também.
DeleteBren, o que é xoxo? Vá lá não me confundas com o Francisquinho :P
DeleteXoxo é o marido da Xoxa. Têm dois filhinhos, o xoxinho e a xoxinha.
DeleteIsto está a me parecer resmungos de nego veio, em sessão pesada, com pó de café e farofa amarela, o sangue das galinhas a espirrar. Oxalá! Ogum! Sai pra lá!...
ReplyDelete