segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Humor vítreo

Fiz grandes progressos desde a juvenilidade. Já não me limito a observar mulheres de longe. Aprendi a ler nelas como em um livro aberto - tanta decifração teve o seu preço. Do simples vidro para corrigir astigmatismo, cheguei às lentes progressivas. Vejo-as mal também ao perto.

8 comentários:

  1. Anónimo18:28

    As mãos vêem. :)

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  2. AGORA IMAGINA SÓ SE ESTA TUA LEITURA FOR EM BRAILLE...DIO MIO!!!

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  3. Isso só prova que até os teujólhos se cansaram do parco discernimento por ti conseguido ao longo dos anos, sobre o assunto.

    Se calhar é melhor mudares d'assunto, sob pena de - em eles se revoltando assim muito mais - teres instalada a cegueira.

    Tu vê lá isso.

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  4. Tudo o que aqui foi dito é verdadeiro. Podes sempre recorrer às mãos. No entanto, tenho a impressão que és um duplo de D. Sebastião. Só com uma pequena diferença. Enquanto ele desapareceu numa manhã de nevoeiro, imberbe e sem o 1º sonho molhado tu apareceste numa manhã com um nevoeiro ainda mais cerrando, talvez não sejas imberbe e talvez já tenhas tido o teu 1º sonho molhado. Espero!

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  5. Porra, eu queria dizer cerrado!

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  6. Dado q cada pessoa é uma pessoa, acho duvidoso e cientificamente improvável que alguém, seja quem for, possa dizer que conhece outrém como a um livro aberto. E menos ainda que conhece todas as representadas pelo dimorfismo XX. Era o mesmo que eu dizer agora que dada a minha experiência todos os homens são uns porcos.

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    Respostas
    1. Notem - eu não disse q eram.

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    2. Ou melhor, eu não disse que eram todos.

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