sábado, 3 de março de 2012

Proactividade

Chama-me decisão e toma-me.

5 comentários:

  1. Nice one. Eu cá comprava os teus postais.

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    1. Fixe. Uma sociedade? Metemos também umas buchas tuas e pedimos ao Prezado (http://perdidopelacidade.blogspot.com/) que trate da ilustração. Gosto do traço dele.

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  2. Sou totalmente a favor de pro-actividade. Direi até que é coisa rara nos dias de hoje.

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    1. O mesmo digo eu. Fartinho de fazer o trabalho dos dois.

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  3. Eu tomo-te. Antes a ti que a Sertralina e que a proactividade se lixe. Não tenho nada contra o Zoloft, o nome até é catita, soa a coisa de Leste mas lembra-me aquele pudim, amarelado, nojento, que me reporta aos dias de delírio “cefaleico” (vulgo enxaqueca. Não fosse a parte do "enxa" até nem me chateava muito) passados com a cabeça enfiada na sanita num regurgito infindável.
    Eu tomo-te porque os efeitos secundários são garantidamente mais suaves e agradáveis que aturar gente estúpida, daquelas que insistem em querer que as engulamos. Gosto de efeitos secundários acutilantes, arrojados, certeiros, inteligentes e duradouros….

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