No Jeu de Paume, em Paris, até 5 de Fevereiro.
Dela escreve o Le Figaro:
«Diane junta, num só, dois mundos até então divididos: o dos sonhos e pesadelos; dos ricos e dos marginais;[...] os anões viris e os gigantes infantis. O resultado era mais verdadeiro do que o verdadeiro.»
Fotografias, algumas da exposição, aqui.
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