O divorcio sem cartões, nem outras complicações. Funciona assim como um contrato de prestação de "serviços", renovável a cada dois anos...mas continua a ser um contrato o que em si, é mau na mesma:)
porque o ser humano torna-se ainda mais humano quando está a sofrer estes contratos são necessários. sejamos racionais, quando envolve dinheiro e propriedades, incluindo crianças (sim, quando há separação até os filhos são "propriedade"), convém haver um acordo prévio para evitar que as pessoas aproveitem para continuar a fazer sofrer o outro continuando a alimentar um circulo doentio. O casamento, aquela união que os dois assumem porque se amam sem necessidade de papel, pode acabar a qualquer momento e isso afecta a sociedade no que ao resto diz respeito.
pragmatismo!
ResponderEliminarsimplificar o divórcio... that's the spirit.
ResponderEliminaré o simplex da parte contractual de quem quer casar, ter filhos e outras cenas que implicam investimento.
É bem, sim senhor.
O divorcio sem cartões, nem outras complicações. Funciona assim como um contrato de prestação de "serviços", renovável a cada dois anos...mas continua a ser um contrato o que em si, é mau na mesma:)
ResponderEliminarAC,
ResponderEliminarporque o ser humano torna-se ainda mais humano quando está a sofrer estes contratos são necessários.
sejamos racionais, quando envolve dinheiro e propriedades, incluindo crianças (sim, quando há separação até os filhos são "propriedade"), convém haver um acordo prévio para evitar que as pessoas aproveitem para continuar a fazer sofrer o outro continuando a alimentar um circulo doentio.
O casamento, aquela união que os dois assumem porque se amam sem necessidade de papel, pode acabar a qualquer momento e isso afecta a sociedade no que ao resto diz respeito.