Falhei. Redondamente. Olhos nos olhos, tête-à-tête, sorriso envolvente e mesmo assim ... nada. Foi hora e meia de conversa. Desisti e fui dormir. Ainda cogito. Qual o erro do argumentário? Como é que se explica a uma mulher que não precisa de ser exactamente sempre da mesma maneira? Que o risco nos copos de balão é meramente indicativo?
E como se explica isso a um homem?É que por vezes, a frontalidade, o ser primário e o não usar subterfúgios,não são apanágio de toda a classe masculina.
ReplyDeleteMaria Amaral
P.S Boa semana:).
Explicando isso mesmo: "não precisa de ser exactamente da mesma maneira" e claro dizer o porquê que não gosta.
ReplyDeleteCarla
Pois, mas no entretanto bebi menos. Nunca passou do risco.
ReplyDeleteÓ Louvado seja o careca! Mas para se ser sincero é necessário recorrer ao álcool???
ReplyDeleteCarla
Hum? Parece que todos entenderam, menos eu.
ReplyDeleteOs copos de balao tem um risco?!
Quem e' que e' exactamente (a bold) sempre da mesma maneira? Ninguem, parece-me.
...
Explico só a parte óbvia. A "barmaid" parava de despejar quando atingia o risco.
ReplyDeleteOntem, no cinema, estava só eu e outra pessoa, que se sentou à minha frente. eu não conseguia ver bem, levei mais de meia hora até mudar de lugar, porque o meu bilhete era para aquela cadeira e não a do lado.
ReplyDeletePor vezes não conseguimos pisar o risco, não é por não querer, está-nos enraizado, leva tempo a mudar os velhos hábitos.