A Laura decidiu jamais fazer fé em homens com uma erecção. No entendimento dela «são capazes de falar qualquer coisa para a utilizarem, até posso ir para a cama» gritou, «mas nunca vou acreditar no que disserem».
Estas afirmações causam-me preocupação, se esta filosofia de vida se difunde, vai saber-se que o meu período refractário é muito curto.
O homo erectus deve moralmente ser também um homo habilis, senão não lhe vale nada.
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