Faleceu em 2 de Outubro de 1968.
Ajudou a moldar o gosto artístico da segunda metade do século XX.
Amou o xadrez, mais que a própria arte.
Epitáfio: No futuro, serão sempre os outros a morrer.
Foto de Eliot Elisofon, em 1952, para a revista LIFE.
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