A Laura apareceu-me esta noite no bar e apresentou-me o namorado, um sujeitito baixo, gorducho, bigodinho ralo e olhos lacrimosos, calvo, no formato comum da alopecia, que ao entrar, pensei, confesso, fosse tio. Mais tarde, pediu, falando baixinho, que não a julgasse «todo o meu corpo dizia que não, que não, mas, a conta bancária gritou-me que sim, que sim», explicou.
A crise é lixada...como a minha avózinha dizia..."Pobrete, mas alegrete"
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