o anão gigante
Virtudes e pecados, dor e prazer, temas banais. O seu e o seu contrário. Depois veremos melhor.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Nem mais, nem menos
Visto a partir da Europa Central, Portugal é uma pequena anomalia. Um País altamente endividado, com mão-de-obra impreparada e que gastou todo o dinheiro europeu apenas em infra-estruturas necessárias e desnecessárias. País pouco competitivo e que continua atrasado, com um governo (por sinal socialista) que parece incapaz de enfrentar o marasmo. Tem dois terços da população a ocupar um terço do território e uma esquerda especializada em retórica marxista. A intelectualidade repete argumentação típica dos anos 80 e acha todo o mundo exterior provinciano. O sistema político encontra-se paralisado, ou pelo menos assim parece, com os partidos transformados em agências de empregos. Em 35 anos de democracia, nunca como hoje houve tal controlo do poder político sobre negócios, jornalistas e magistrados. Das carreiras aos lucros, tudo depende do bom comportamento.
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