E depois? Não podes levantar a ponta do véu? Também já me aconteceu o mesmo. Quando o sangue correu, fui buscar água oxigenada. A respiração ganhou asas, mas o que voa também aterra e aterrou mesmo. Os suspiros saciaram o vento, mas só no fim de eu os ter comido. O vento ficou com as sobras. Quanto à chuva alimentar o mar, não sei! Anda para aí tanta chuva que não alimenta coisa nenhuma, que já nem sei o que te diga. Assassinei os teus versos. Tinha que ser! Por causa do sangue!
E depois? Não podes levantar a ponta do véu? Também já me aconteceu o mesmo. Quando o sangue correu, fui buscar água oxigenada. A respiração ganhou asas, mas o que voa também aterra e aterrou mesmo. Os suspiros saciaram o vento, mas só no fim de eu os ter comido. O vento ficou com as sobras. Quanto à chuva alimentar o mar, não sei! Anda para aí tanta chuva que não alimenta coisa nenhuma, que já nem sei o que te diga. Assassinei os teus versos. Tinha que ser! Por causa do sangue!
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