quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Logo de madrugada levanta bem a cabeça, fita-me nos olhos, e diz-se pronto para mais um dia: ele, o ouriço-cacheiro do desapontamento




Le Joli Mai: 1963, documentário de origem francesa realizado por Chris Marker e Pierre Lhomme é narrado na língua de Flaubert por Yves Montand e, na inglesa, por Simone Signoret.

A rodagem teve início na Primavera de 1962, a primeira, durante 23 anos, em que a França não esteve envolvida em qualquer guerra. 

Em 2013 foi exibido na secção de clássicos do Festival de Cannes.

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