O último erro grave não envolve a vaidade própria, o sexo alheio, ou desvarios emocionais conjuntos. Talvez crescer seja isso mesmo, não fazer mais, não fazer melhor, não errar menos... apenas errar melhor: restringir os danos colaterais a cada novo erro.
Eventualmente a salvação é um cenário, em papier-mâché, que não está afastado, desde que tenha um preço ao alcance da sua bolsa.
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