Correu a dar-lhe a notícia, cantando vitória, afinal, o seu clube tinha ganho.
— ...
— Quem?
— ...
— Quantos?
— ...
— Não te consigo ouvir.
— Parolo! - riu-se, segurou-lhe a cabeça entre as mãos, e beijou-o.
— Ainda não entendi, tenta outra vez!
Ela acatou o pedido. Agora com mais vagar. E assim, de carinho em carinho, ao sportinguista mouco, aquela Segunda-Feira correu menos derrotada.
— ...
— Quem?
— ...
— Quantos?
— ...
— Não te consigo ouvir.
— Parolo! - riu-se, segurou-lhe a cabeça entre as mãos, e beijou-o.
— Ainda não entendi, tenta outra vez!
Ela acatou o pedido. Agora com mais vagar. E assim, de carinho em carinho, ao sportinguista mouco, aquela Segunda-Feira correu menos derrotada.
Ahahahah.
ResponderEliminarBom!
É preciso ter garra para entender esta coisa das "garras" , das guerras, dos futebóis, das segundas-feiras menos derrotadas, dos acatamentos, dos cafunés, dos beijos. Não és muito explícito. Eu até era capaz de inventar o que está nas reticências. Mas, garanto-te que ia sair disparate. Não o fazia por menos.
ResponderEliminarQuanto à águia, tem uma particularidade interessante. Gosta das alturas e é solitária! Deve entender-se muito bem com o Fernão Capelo Gaivota.
:)
ResponderEliminarOlha que ÁGUIA tão bonita!
ResponderEliminarAssim a vida deveria ser levada...de carinho em carinho...suavizando diferenças.
ResponderEliminarMuito bem falado, dito e observado, Bren do meu coração.... Tu és como o sol de Inverno. Só apareces quando o "rei faz anos"!
ResponderEliminarAh, de carinho em carinho!
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