quarta-feira, 4 de julho de 2012

O silêncio roto

A vida raptou-me e demanda resgate. Nada menos que escritos dotados de grande originalidade formal, sobre pessoas com inquietudes próprias, e observações espirituosas sobre a vida afectiva do sexo feminino. Não conheço assim tanta gente. O temor de me ver obrigado a frequentar um curso de escrita criativa, leccionado por um qualquer argumentista de novelas da TVI, possui sintomas de hipopotomonstrosesquipedaliofobia.

3 comentários:

  1. Anónimo17:48

    Não consigo ler a última palavra, chiça, nem em Alemão! :)

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  2. Vou dizer-te uma coisa. Tirando este blog há só mais dois que visito. Um é de poesia e outro é de um formato que me agrada bastante, pois trata de temas sempre actuais. De resto, mais nada! A net vicia e eu ando a tentar curar-me.
    Mas, chegar aqui e ler este teu "silêncio roto"é de ficar a pensar. Tenho-te como uma pessoas de um sentido crítico único, tanto pela autilância, não encontro outro termo melhor, do conteúdo como da forma . Sinceramente, estás de parabéns. Não precisas tirar nenhum curso de escrita, seja lá onde for! Escritor, já tu és! E sabe-lo bem! Não tomes isto como um elogio. Isso é o que todos fazem! Elogiam por "dá cá esta palha". Não gosto disso! O que te estou a dizer é o que sinto!

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  3. Desculpa, eu queria dizer "acutilância", linha 5.

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