Já meio a dormir, vejo-me obrigado a voltar a este local, tão abandonado nos dias pretéritos, e, como único intérprete autorizado das minhas palavras, tornar claro o seguinte:
a) os dizeres do escrito anterior (um rascunho velho de semanas), referem-se à orquidectomia psicológica que, por vezes, no âmbito de uma ligação afectiva, sucede;
b) nada, absolutamente nada, do que ficou escrito pretendeu aludir ao crime; à monstruosidade; à indignidade; à barbárie praticada por indignos portadores do cabeção, sobre jovens que, supostamente, deviam amar, proteger e educar.
Falo disto.
À mão amiga que, a pretexto de verificar a minha completude, fez notar a bizarra coincidência, fica o meu obrigado.
A icar consegue desafiar o nosso limiar de horror com uma frequência assinalável.
ResponderEliminarEsta notícia está para lá do que me era possível imaginar.
Neste mundo, imundo, tudo se faz, em nome de tudo.
ResponderEliminarNem mais. Era mesmo isso.
EliminarHá algum comentário a tecer???!!?!!?!?????
ResponderEliminarQue raio de associação de ideias...O Anão, pelo que vi, não manda dizer, nem lança indirectas subtis. Vai em frente, arrojado, claro, declaramente.
ResponderEliminarQue raio de associação de ideias...O Anão, pelo que vi, não manda dizer, nem lança indirectas subtis. Vai em frente, arrojado, claro, declaramente.
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