Eu, que não percebo nada destas coisas d'economia, pergunto-me com alguma estupefação (não muita, que são raras já as coisas que me estupefatam e já me vi ao espelho nestes preparos e fico muito estranha) se isto não era expectável.
Vai-se a ver e só era de esperar prás pessoas que tudo o que sabem, é que outros interesses se elevam aos do comum mortal...
(As pessoas mais simples assim como eu, somos assim, uns explicam o inexplicável com bruxarias, outros chamam-lhe só filha da putice).
De qualquer maneira, adorei ouvir os revoltosos da minha Pátria. E os do estrangeiro também. A senhora do FMI então, sei lá, fez-me sentir ... confortada, vá. Agora quando subirem ainda mais as taxas de juro já tento pagar aquilo com outro espírito, é sempre bom saber de quem nos reconheça o esforço.
Só uma pergunta ó Anão: Apesar dos protestos, a Moody's e afins, vão continuar a desenhar os destinos dos povos ou não ...? Vão né?
Já o fado, canção nacional, também nunca augurou nada de bom... A Moody´s está certa e sim, quem tem o capital é que manda...a lei da selva tem mais resolução prática quando se trata de grandes financeiras... Queridos tugas temos pena, mas tá tudo fodido ie, o presente o futuro dos nossos filhos e netos empenhado.
Vítor Bento: "Problema não está nas agências, está nas autoridades" europeias
"Se se acha que as decisões das agências são inconvenientes e dificultam, desnecessária e desmesuradamente, os processos políticos (e financeiros) de ajustamento, porque é que as autoridades lhes dão a importância que dão e lhes permitem condicionar as suas próprias políticas", questiona Vitor Bento, no blogue da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.
"Porque é que o Banco Central Europeu condiciona a sua política de financiamento à avaliação das agências de rating, em vez de usar a sua própria avaliação e/ou a das demais autoridades de supervisão? Porque é que, para o BCE, o rating da dívida dos países membros do euro tem mais valor do que o juízo dos órgãos comunitários? Porque é que, para o Sistema Europeu de Bancos Centrais, o juízo das agências de rating é mais importante do que o dos supervisores financeiros, a maioria dos quais integra diretamente aquele Sistema", questiona o conselheiro de Estado. Situação excecional
Para Vitor Bento, o sistema assente na classificação das agências de rating devia ser substituído devido ao caráter de excecionalidade que a Europa vive: "Mesmo que tenha parecido justificável montar o sistema em cima de avaliações independentes produzidas pelas agências de rating, a situação que a Eurolândia hoje tem pela frente é uma situação excecional e, como tal, tem que ser tratada num quadro de excecionalidade", afirma.
Assim, "uma das primeiras medidas que deveria fazer parte desse quadro de excecionalidade deveria ser precisamente tirar as agências de rating da equação dos decisores políticos, onde se inclui o BCE", diz, referindo-se ao facto de o BCE determinar as condições de crédito concedido à avaliação conjunta da canadiana DBRS, Standard & Poor's, Fitch e Moody's.
AH sim? e os 370 biliões de euros que o PS roubou dos portugueses estes anos todos pra suas fundações e desvios pra Angola e China ninguem diz nada? e nós povo é q temos q pagar a factura?
Eu, que não percebo nada destas coisas d'economia, pergunto-me com alguma estupefação (não muita, que são raras já as coisas que me estupefatam e já me vi ao espelho nestes preparos e fico muito estranha) se isto não era expectável.
ResponderEliminarVai-se a ver e só era de esperar prás pessoas que tudo o que sabem, é que outros interesses se elevam aos do comum mortal...
(As pessoas mais simples assim como eu, somos assim, uns explicam o inexplicável com bruxarias, outros chamam-lhe só filha da putice).
De qualquer maneira, adorei ouvir os revoltosos da minha Pátria. E os do estrangeiro também. A senhora do FMI então, sei lá, fez-me sentir ... confortada, vá. Agora quando subirem ainda mais as taxas de juro já tento pagar aquilo com outro espírito, é sempre bom saber de quem nos reconheça o esforço.
Só uma pergunta ó Anão: Apesar dos protestos, a Moody's e afins, vão continuar a desenhar os destinos dos povos ou não ...?
Vão né?
Bem me parecia.
Já o fado, canção nacional, também nunca augurou nada de bom...
ResponderEliminarA Moody´s está certa e sim, quem tem o capital é que manda...a lei da selva tem mais resolução prática quando se trata de grandes financeiras... Queridos tugas temos pena, mas tá tudo fodido ie, o presente o futuro dos nossos filhos e netos empenhado.
Vítor Bento: "Problema não está nas agências, está nas autoridades" europeias
ResponderEliminar"Se se acha que as decisões das agências são inconvenientes e dificultam, desnecessária e desmesuradamente, os processos políticos (e financeiros) de ajustamento, porque é que as autoridades lhes dão a importância que dão e lhes permitem condicionar as suas próprias políticas", questiona Vitor Bento, no blogue da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.
"Porque é que o Banco Central Europeu condiciona a sua política de financiamento à avaliação das agências de rating, em vez de usar a sua própria avaliação e/ou a das demais autoridades de supervisão? Porque é que, para o BCE, o rating da dívida dos países membros do euro tem mais valor do que o juízo dos órgãos comunitários? Porque é que, para o Sistema Europeu de Bancos Centrais, o juízo das agências de rating é mais importante do que o dos supervisores financeiros, a maioria dos quais integra diretamente aquele Sistema", questiona o conselheiro de Estado.
Situação excecional
Para Vitor Bento, o sistema assente na classificação das agências de rating devia ser substituído devido ao caráter de excecionalidade que a Europa vive: "Mesmo que tenha parecido justificável montar o sistema em cima de avaliações independentes produzidas pelas agências de rating, a situação que a Eurolândia hoje tem pela frente é uma situação excecional e, como tal, tem que ser tratada num quadro de excecionalidade", afirma.
Assim, "uma das primeiras medidas que deveria fazer parte desse quadro de excecionalidade deveria ser precisamente tirar as agências de rating da equação dos decisores políticos, onde se inclui o BCE", diz, referindo-se ao facto de o BCE determinar as condições de crédito concedido à avaliação conjunta da canadiana DBRS, Standard & Poor's, Fitch e Moody's.
Alguém que vos saque o "Inside Job". Explica tudo, desde as origens da crise até ao modo como funcionam as agências de rating. Com factos.
ResponderEliminarhttp://www.rottentomatoes.com/m/inside_job_2010/
AH sim? e os 370 biliões de euros que o PS roubou dos portugueses estes anos todos pra suas fundações e desvios pra Angola e China ninguem diz nada? e nós povo é q temos q pagar a factura?
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