Virtudes e pecados, dor e prazer, temas banais. O seu e o seu contrário. Depois veremos melhor.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Consumo e saciedade sem falar em John Kenneth Galbraith
«Qual é o lugar da felicidade no mundo hiperconsumista [...]?
Não creio que o consumo esteja concebido para nos dar felicidade. O consumo significa satisfação, o que não é a mesma coisa. A prova é que se pode consumir mesmo que não se esteja feliz. Mas ninguém é forçado a consumir. Se estiver muito feliz com a mulher que ama fica no quarto com ela. Isso não custa nada e não representa uma atitude consumista.»
Entrevista a Giles Lipovetsky, in Expresso, 28 de Maio de 2011, caderno Atual, p.32
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Eu consigo passar várias horas, dias seguidos, sem consumir. Isso deve ser um bom sinal!
ResponderEliminarconsome-se a mulher, consome-se tempo.
ResponderEliminarEu consumo-me.Que sou muito poupadinha.
ResponderEliminarVocês seus... onanistas!
ResponderEliminarUma mulher que se sinta feliz com o seu homem, fica a fabricar felicidade com ele no seu quarto, mesmo quando as lojas estão abertas.
ResponderEliminarConsumismo não traz felicidade, felicidade e satisfação é que dão cabo do comercio.
Mas... tu não vendias?
ResponderEliminarE qual o problema do onanismo, heinhe?
ResponderEliminarCarla
Nenhum desde que possa ver :))
ResponderEliminarTemos voyeur...
ResponderEliminarCarla
Chegou a linguinha de prata :)
ResponderEliminarHAHAHAHAHAHAHA, doido!
ResponderEliminarCarla