Como em Portugal nenhum órgão de comunicação social foi considerado digno de confiança, ou relevante*, o suficiente para receber os documentos,** a informação por nós lida será o eco das publicações internacionais.
Até este momento foram publicados online apenas 220 documentos da totalidade de 251.287.
Entre estes, os que referem Portugal serão 800 e, não envolvendo figuras de renome, não serão referidos nas publicações indicadas.
Significa isto, que iremos aguardar, até que a totalidade dos ficheiros seja disponibilizada (online para download), ao público em geral, para que a imprensa portuguesa a eles tenha acesso. Não creio que alguma daquelas publicações venha a facultar documentos à imprensa portuguesa. Veremos.
*Como foram o The New York Times, El País, The Guardian, e Le Monde.
**251.287 mensagens diplomáticas confidenciais em ficheiro informático.
Eu sou muito ignorante Anão, esclarece-me lá: quem é que achas poderá estar a enriquecer à conta disto?
ResponderEliminare como todo o ignorante, sou muito desconfiada, custa-me um bocado a acreditar (não nas informações que aí sei que tudo é possível) que com todo aquele poderio, os serviços secretos ou quem trata de esmagar estas iniciativas, ainda não tenham dado conta do recado.
Ninguém está a ganhar dinheiro (bem, talvez os jornais), mas, os EUA estão a gastar e muito.
ResponderEliminarNão deram conta do recado porque não têm o monopólio da inteligência, aliás os serviços secretos, de um modo geral são muito pouco inteligentes. A prova disso é que cerca de três milhões de americanos possuíam autorização de segurança para manipularem estes documentos e, maravilha, tudo digitalizado. Olha no que deu.
"Eu sou muito ignorante..." ou burrinha ou inculta, etc. Já aqui fiz um "post" sobre as mulheres que utilizam essas expressões, mas, tenho preguiça de procurar. Só te digo, metem-me medo. És da CIA? Eu juro nada tenho a ver com a Wikileaks!
«As comunicações de Assange são em código, e tanto ele como a sua equipa de 12 pessoas mudam constantemente de cidade e de país. A Wikileaks tem um orçamento de 712 mil euros proveniente de doações anónimas e o Pentágono terá 120 agentes a tentar travar a organização.» in Público
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/Mundo/um-soldado-aborrecido-e-um-hacker-justiceiro-poem-a-nu-a-administracao_1468616
«Entre a extensão informação do Departamento de Estado norte-americano difundida na Internet pela Wikileaks, 722 são telegramas enviados pela embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.
ResponderEliminarO lote de 250 mil documentos do Departamento de Estado norte-americano distribuídos pelo site Wikileaks a vários jornais incluem 722 que têm como origem a embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.
O conteúdo dos 722 documentos ainda não é conhecido já que os jornais que tiveram acesso ao pacote de documentos do Wikileaks - "El Pais", "The Guardian", "The New York Times", "Le Monde" e "Der Spiegel" -apenas publicaram conteúdos parciais de alguns dos 250 mil documentos.
Todos os jornais optaram apenas por publicar documentos usadas na cobertura de cada um dos temas que editorialmente escolheram e, em alguns casos, chegam a censurar parte dos textos para proteger fontes.
Apesar disso, os programadores do The Guardian catalogaram por data, origem e destinatário dos documentos o que permite confirmar, de acordo com uma segunda análise realizada pela agência Lusa, que existem 722 produzidos pela embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.
in Expresso
http://aeiou.expresso.pt/wikileaks-embaixada-de-lisboa-originou-centenas-de-documentos=f618242
Uma internet 'secreta' a que mais de três milhões têm acesso
ResponderEliminarhttp://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1723545&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
Terrorismo e economia dominam telegramas de Lisboa
ResponderEliminarhttp://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1723621&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
Pelos vistos estavam a ser atacados por um ciber-ataque DDOS (Denial of service) de mais de 10 Gigabits por segundo... (vd @wikileaks no twitter)
ResponderEliminarSei. Com essa força é a NSA.
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