Friday, 4 June 2010

Nicolau Tolentino de Almeida

Dinheiro, invicto dinheiro,
só em ti é que eu me fundo;
tens o direito da força,
és o tirano do mundo.


Abre mão das poesias, 
que nenhum préstimo têm,
e cuida em sólidos meios
de ganhar algum vintém.

Sátiras

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