quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Daido Moriyama




19 comentários:

  1. O amigo está bem acompanhado nesta praia do Hawai...e está ficando com uma carequinha....;))

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    1. Ó Olho Vivo, não é uma careca é um chapéu e o balofo não é o Anão, o minorca está por trás dele a micar o esquema.

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    2. Tá bem, já vejo que não é careca....mas é dos carecas que elas gostam mais...

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    3. Só do umbigo pra baixo;))

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  3. FAVOR AVISAR À ISABEL QUE AS MÚSICAS QUE ERAM SUAS QUERIDINHAS VOLTARAM À CASA...

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  4. Anónimo09:58

    O badocha não sabe mas há outro...

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    1. "Afinal havia outro.." já dizia a Mónica!

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  5. Seguem-se umas declarações de amor, dado o que me sugere este cenário.
    Preparem-se!

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  6. Declaração de amor ao Anãozinho

    Meu querido anãozinho:
    Amo-te mais do que tudo na vida. Se não sabes, devias saber. Isto não é só andar para aqui em ruas escuras a comer figos passados e dar pontapé nas carochas que procuram os becos para fugirem do fumo que beija e das ilusões que estrebucham em nuvens de algodão doce. Ninguém quer uma coisa dessas! Nem eu! Amo-te, em japonês, em francês e noutra língua qualquer, menos o inglês por causa do lord Byron, o tal que morreu de amor na gruta de Adónis.
    Esta declaração talvez pareça um bocado esquisita, mas não ligues puto a isto. Se os teus filtros tiverem em boas condições, perceberás tudo o que te digo inclusive o Haiku, expressão japonesa que quer dizer “ Vou-te ó cú”. Não é isso que eu quero! Nem me ficava bem. Nem ir ao cu nem deixar ir! Essas coisas não são para aqui chamadas, já que uma declaração de amor a sério tem que obedecer a certos requisitos e mais valias. Desconheço os requisitos e as mais valias, mas, adiante. O que pretendo é fazer-te uma declaração de amor triunfal, circunstancial e providencial e desprovida de ilusões e de cumplicidades que só nos dão cabo da mona. Comigo é pão, pão, queijo, queijo, e não se fala mais nisso. Por isso, quero que fique, a partir de hoje, garantido, que escusas de ir para a praia atirar-te às outras matrafonas que mais não são do que antros de perdição! Fica comigo que tens o céu ganho! Garanto-te!
    Esta foi a declaração possível atendendo aos tempos que correm. Chove muito e eu não quero estragar o meu penteado. Amo-te! Não te esqueças!

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  7. Declaração de amor ao Bren

    Tu, Bren, que dás calor à minha existência quando mais ninguém liga puto àquilo que eu digo, ficas a saber que o meu amor por ti não tem limites. É enorme em todas as dimensões: comprimento, largura e altura e até em profundidade. Quanto mais te conheço, mais e melhor te amor e estou disposta a morrer por ti. Não irei contigo para os becos, polvilhados de carochas e de escuridões bafientas. Contigo, pode ser onde tu quiseres: no elevador, na casa de banho, na sanita ou no bidé. Tudo me serve de inspiração até o papel higiénico.
    Espero que guardes este segredo contigo e que não fales a ninguém deste amor mais puro e sagrado do que a pilinha do Menino Jesus. Já houve alguém que lhe lascou a pontinha do pezinho esquerdo, mas, mesmo assim, já fui informada de que está pronto a deitar-nos a bênção, caso não haja uma invasão de formigas na Igreja de S. Suplício. A senhora, sua mãe já nos teceu um manto de estrelas e já não precisas do tampão do anãozinho para te tapar as miudezas. Isso é trabalho que farei com todo o gosto e não só! Cobrir-te-ei de todo com as minhas excelsas e poderosas carnes e com os meus mais deliciosos odores.
    Amo-te, desde o princípio do mundo e só Deus sabe o quanto te quero e amo.

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    1. Adorada Isabel, isso é amor, mesmo amor, do mais puro que conheço apenas consumado na gruta do Adónis onde te tenho esperado todo o dia para te banhar naquelas águas cândidas e mornas, para te cobrir das mais belas e perfumadas flores. Aguardo-te, oh sim, amor, aguardo-te impaciente...
      Beijo-te os pés que te conduzirão a mim. Não tardes amor, não tardes...

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    2. Muito bem, Bren, muito bem! Eu sei que não vou apanhar aqui o anãozinho! Já fico contente contigo! Ele, ele é insensível e frio! Só ele para me resistir! ÁMEN!

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  8. Declaração de amor ao Olho Vivo:

    Meu adorado e amado Olho Vivo que tanto por mim anseias e eu por ti em igual medida, pois que medir estas coisas foi sempre o meu hobby preferido. Eu gosto de medir o amor, as paixões e os desejos. Para mim, tudo tem medida. Só não tem medida o que não tem. Isso é o que toda a gente sabe. Mas, eu também não te quero dizer nada que não seja óbvio.
    Amo-te e à tua filosofia de bom vivant e de palafreneiro, parece que não dá nada uma coisa com outra, mas o mérito deste meu grande amor por ti é fazer com que tudo encaixa: o testo na panela, o mensalão com os estupros, o flaneur com… nem sei o que se lhe opõe. Talvez o misantropo ou algum anacoreta. Por isso, adiante!
    Ainda bem que já puseste a bailar, por este mundo fora, as músicas que eu amo. Outra coisa não seria esperar de uma relação do tipo George de Sand e Dostoievski.
    Já não devia ser novidade para ti esta minha paixão exacerbada, de caixão à cova. Tu não te zangues comigo por estes meus exageros, ma sou mesmo assim: uma espécie em vias de extinção por causa da ganância deste mundo.
    Eu de gananciosa não tenho nada! Só tenho um coração cheio de amor por ti. Começa no Pão-de-Açúcar e acaba na Torre Eiffel. Vê lá tu bem!
    E termino estas minhas declarações que me hão-de acompanhar pela vida fora, mesmo que, com o dinheiro que o governo me rouba, eu tenha que ir plantar cebolas. Não faz mal! Amo-te com cebolas ou sem cebolas, com governo ou sem governo! Vou atrás de ti, como o outro atrás da loira.

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    1. Agradeço-te as amáveis e apaixonadas palavras, aliás bem abaixo do meu amor por ti como diria um tal de Roberto Carlos...Por falar em amor, as fofocas da corte informam que houve sim, um grande afecto literário entre George Sands...............................e Tchaikowski, que era homossexual e não conhecia nenhum político ou industrial que lhe emprestasse um avião a jato para ele conhecer sua "amada"...sim, porque Jorgina é uma trapaceira do INSS aqui no Brasil (roubou 350 milhões, devolveu duzentos só), e George era simplesmente mulher apesar do nome...seria lésbica? Beijos + beijos.

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  9. Anãozinho e Bren, seus ingratos! Eu, agora, vou para a espreguiçadeira apanhar uma réstia de sol. Sois, ambos, ingratos porque não me respondeis às minhas calorosas declarações. Tenho pressa de me ir aquecer ao sol. Quando voltar, caso não tenham escrito nada, pintar-vos-ei a ponta da pila com pinturas lay-lay! Pronto, vou-me embora!
    Bren, mais logo, vou procurar-te a ajustar contas contigo lá, onde tu sabes! Quanto ao anãozinho é aqui e agora! Já está!

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  10. Olho VIVO, obrigada pela correspondência nua e crua em tempo real! Viva o Roberto Carlos! A gente, depois, conversa! Está-se-me o sol a perder...

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