sábado, 29 de setembro de 2012

Ainda espasmos de seda

Se é para perder não, não no xadrez sentimental, e então sim, então depois, entrego-me vencido, ofereço-me sem resistência, ao jogo sensual.

7 comentários:

  1. Ah, ah, apanhei-te nas malhas que o império tece. Com que então não queres perder nos xadrez sentimental! Eu é que não percebo nada de xadrez de coisa nenhuma. O xadrez, para mim, é uma escocês a tocar gaita de foles! Eu te digo como é que se canta na sé! Ouves o canto e mexes as pedras do teu xadrez. Quando o padre disser" Corpo de Cristo", tu dizes: xeque-mate! Ai vão as beatas todas em fila! Ou vou atrás que é para te oferecer resistência sexual! Tenho que ter tempo para me preparar e não me distarir com outras vozes angelicais!

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    1. Anónimo13:51

      Eu também gostava de pertencer a essa resistência. Tenho alma de partisan.

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  2. Vamos a isso, Margarida!

    "Allons enfants de la Patrie
    Le jour de gloire est arrivé !"

    E por aí fora até ao xeque-mate!


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  3. " Ainda em espamos de seda!" Gosto desta! Belo início de um poema...

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  4. Será que o anãozinho não queria se referir a espasmos de tripa de carneiro (camisinhas)?

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  5. As tripas de carneiro têm espasmos? Sós ou acompanhadas?

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  6. Acompanhadas, Bren, acompanhadas...senão ficam enroladas como o vosso governo...

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