Ah, ah, apanhei-te nas malhas que o império tece. Com que então não queres perder nos xadrez sentimental! Eu é que não percebo nada de xadrez de coisa nenhuma. O xadrez, para mim, é uma escocês a tocar gaita de foles! Eu te digo como é que se canta na sé! Ouves o canto e mexes as pedras do teu xadrez. Quando o padre disser" Corpo de Cristo", tu dizes: xeque-mate! Ai vão as beatas todas em fila! Ou vou atrás que é para te oferecer resistência sexual! Tenho que ter tempo para me preparar e não me distarir com outras vozes angelicais!
Ah, ah, apanhei-te nas malhas que o império tece. Com que então não queres perder nos xadrez sentimental! Eu é que não percebo nada de xadrez de coisa nenhuma. O xadrez, para mim, é uma escocês a tocar gaita de foles! Eu te digo como é que se canta na sé! Ouves o canto e mexes as pedras do teu xadrez. Quando o padre disser" Corpo de Cristo", tu dizes: xeque-mate! Ai vão as beatas todas em fila! Ou vou atrás que é para te oferecer resistência sexual! Tenho que ter tempo para me preparar e não me distarir com outras vozes angelicais!
ResponderEliminarEu também gostava de pertencer a essa resistência. Tenho alma de partisan.
EliminarVamos a isso, Margarida!
ResponderEliminar"Allons enfants de la Patrie
Le jour de gloire est arrivé !"
E por aí fora até ao xeque-mate!
" Ainda em espamos de seda!" Gosto desta! Belo início de um poema...
ResponderEliminarSerá que o anãozinho não queria se referir a espasmos de tripa de carneiro (camisinhas)?
ResponderEliminarAs tripas de carneiro têm espasmos? Sós ou acompanhadas?
ResponderEliminarAcompanhadas, Bren, acompanhadas...senão ficam enroladas como o vosso governo...
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