segunda-feira, 27 de agosto de 2012

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Amor excessivo não desejo a ninguém. O excesso também é violência.

11 comentários:

  1. Anónimo18:46

    Julgava eu que o amor era como o dinheiro...

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  2. E é Margarida, e é ...
    Deixó falar.

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  3. Ninguém o está a proibir de se expressar, lá vem estazinha dizer coisas só porque sim...

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    1. Anónimo21:37

      tu é que és o Francisco mas eu é que me sinto uma pastorinha a "ver" as tuas fugazes aparições. Também usas uma azinheira ou és mais urbano? :)

      Sejas bem aparecido, cisco!

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    2. (e o que pode uma pessoa dizer a um palavreado destes, han? nadinha, não é? é elevar as mãos aos céus e agradecer, agradecer, agradecer...)

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  4. O amor excessivo pode ser destruidor, quando se confunde com o ciúme; quando o ciúme se exacerba, mata o amor; pouco ciúme é interesse genuíno, excessivo destroi porquê doentio.

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    1. Anónimo22:00

      O ciúme, esse exacerbado, doentio, parece-me que existe onde há pouco ou nenhum amor. Tem mais a ver com uma mistura de insegurança e sentimento de posse.

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    2. Tens toda a razão, Margarida, toda a razão.

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